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Trump e as Big Techs: A Aliança que Pode Mudar o Destino do Mundo!

 

A posse de Donald Trump como 47º presidente dos Estados Unidos, realizada em 20 de janeiro de 2025, marcou não apenas o retorno de um líder controverso, mas também evidenciou uma reconfiguração significativa nas relações entre o governo e as gigantes da tecnologia. A presença de figuras proeminentes como Elon Musk (X), Mark Zuckerberg (Meta), Jeff Bezos (Amazon), Sundar Pichai (Google), Tim Cook (Apple) e Shou Zi Chew (TikTok) na conferência de posse sinalizando uma nova era de colaboração ou, talvez, de conveniência estratégica entre o poder político e o setor tecnológico.

 

Durante seu discurso, Trump enfatizou a restauração da liberdade de expressão, comprometendo-se a revisar uma ordem executiva para eliminar a censura governamental. Essa declaração ressoa profundamente no contexto das big techs, que têm sido alvo de críticas por suas políticas de moderação de conteúdo. Mark Zuckerberg, por exemplo, recentemente incluiu o programa de verificação de fatos da Meta, alinhando-se à visão de Trump sobre a liberdade de expressão nas plataformas digitais.

 

A presença dos CEOs das principais empresas de tecnologia na posse de Trump não foi meramente simbólica. Empresas como Amazon, Meta, Google e Microsoft entraram com US$ 1 milhão cada para o fundo inaugural da posse, sinalizando quedevem estreitar laços com a nova administração.

 

Além disso, Elon Musk, que doou cerca de US$ 300 milhões para a campanha de reeleição de Trump, foi nomeado para liderar o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, destacando uma integração sem precedentes entre interesses corporativos e governamentais.

 

Essa proximidade suscita questões filosóficas e políticas sobre a concentração de poder e a influência das corporações tecnológicas na governança democrática. A aliança entre líderes políticos e magnatas da tecnologia pode ser vista como uma rendição estratégica das big techs às realidades políticas, buscando proteger seus interesses em um ambiente regulatório potencialmente mais favorável. Steve Bannon, ex-estrategista-chefe da Casa Branca, afirmou que a presença desses executivos na posse representa uma “rendição oficial” ao presidente, comparando-a à rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial.

 

No entanto, esta confluência de poder econômico e político levanta preocupações sobre a formação de uma oligarquia tecnológica, onde decisões cruciais podem ser influenciadas por um pequeno grupo de indivíduos com vastos recursos e alcance global. A promessa de Trump de acabar com a censura governamental e promover a liberdade de expressão deve ser comprovada criticamente, considerando que a definição e os limites dessa liberdade podem ser moldados por aqueles que controlam as plataformas de comunicação.

 

Em última análise, a presença das big techs na posse de Trump e o discurso do presidente sinalizam uma mensagem clara ao mundo: as fronteiras entre poder político e corporativo estão cada vez mais tênues, desafiando as estruturas tradicionais de governança e abrangendo uma reflexão profunda sobre os valores democráticos e concentração de poder na era digital.

 

AVANÇO I – Pernambuco avança na segurança pública com duas assinaturas da governadora Raquel Lyra nesta segunda-feira (20). A primeira autoriza o início das obras do Complexo de Polícia Científica de Caruaru, que reunirá IC, IML e IITB. A segunda formaliza uma parceria com a PRF para fortalecer investigações estaduais e federais. As medidas integram o programa Juntos pela Segurança e visam descentralizar serviços periciais, tornando as investigações mais ágeis e eficientes.

 

AVANÇO II – A governadora Raquel Lyra assinou a ordem de serviço para a retomada das obras do Complexo de Polícia Científica de Caruaru, paralisadas desde 2013. A estrutura permitirá exames periciais diretamente no Agreste, reduzindo a necessidade de envio ao Recife. Além disso, um acordo com a PRF reforçará investigações conjuntas. Com previsão de conclusão em 420 dias, as ações fazem parte do programa Juntos pela Segurança e visam melhorar a eficiência e integração da segurança pública em Pernambuco.

 

CAOS I – A Prefeitura de Nazaré da Mata já coletou cerca de 400 toneladas de resíduos sólidos em apenas 20 dias. A força-tarefa, iniciada com o Decreto de Emergência nº 03/2025, ampliou a equipe de limpeza urbana e implementou a coleta noturna. Além disso, novos caminhões compactadores foram adquiridos para otimizar os serviços. A ação visa restaurar a limpeza da cidade e garantir melhores condições para a população.

 

CAOS II – Com o reforço de pessoal e equipamentos, Nazaré da Mata intensifica a limpeza urbana. A prefeitura elevou o número de trabalhadores para 20 e ampliou a frota de veículos, garantindo maior eficiência na coleta. A desativação do ponto de transbordo em Tamataúpe e a destinação adequada dos resíduos marcam avanços ambientais. Segundo o secretário de Obras, Ruivaldo Pessoa, a meta é manter a cidade limpa e melhorar a qualidade de vida dos moradores.

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