Hipertensão, diabetes e osteoporose continuam entre as principais doenças crônicas que afetam os brasileiros. Embora diferentes entre si, elas têm algo em comum: evoluem de forma silenciosa, sem sintomas claros nas fases iniciais, e muitas vezes só são diagnosticadas quando já provocaram complicações graves.
De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 30 milhões de pessoas no país convivem com hipertensão arterial, e cerca de 17 milhões têm diabetes tipo 2. A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) estima que uma em cada três mulheres acima dos 50 anos sofra de osteoporose. Juntas, essas condições representam uma das principais causas de incapacidades e mortes evitáveis no Brasil.
Para o médico clínico e especialista em saúde da família, Dr. Edivaldo Bezerra, CEO da PAD Saúde, o maior desafio é a falta de acompanhamento médico contínuo. “Grande parte desses casos poderia ser evitada ou controlada com visitas regulares ao médico da família. Esse profissional identifica riscos precocemente, orienta sobre hábitos de vida e acompanha o paciente de forma integral, antes que a doença se agrave”, explica.
A rotina acelerada, o sedentarismo e a má alimentação são fatores que contribuem para o aumento das doenças silenciosas. A hipertensão, por exemplo, pode causar AVC e infarto; o diabetes, se não tratado, compromete rins, visão e sistema nervoso; e a osteoporose aumenta o risco de fraturas, especialmente entre idosos.
Segundo Dr. Bezerra, o primeiro passo para prevenir essas doenças é investir em avaliações periódicas e exames simples, como aferição da pressão arterial, testes de glicemia, colesterol e densitometria óssea. “Prevenir é sempre mais eficaz do que tratar. Quando o paciente tem um médico de referência, há mais chances de detectar precocemente e evitar complicações graves”, reforça.
A PAD Saúde, clínica recém-inaugurada no Recife, tem apostado em campanhas educativas e em um modelo de acompanhamento contínuo com foco em atenção primária. “Nosso objetivo é democratizar o acesso à saúde e fortalecer a medicina preventiva. Cuidar não é esperar o sintoma aparecer, é manter o equilíbrio e agir antes que a doença se manifeste”, conclui Dr. Edivaldo Bezerra.
Responsável Técnico: Dr. Edivaldo Bezerra
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