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Colegiado decretou prisão do advogado e quebra de sigilo bancário e fiscal. Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

 

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga o roubo aos aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) determinou nesta quinta-feira (25) a prisão preventiva do advogado Nelson Wilians, depoente na semana passada, suspeito de fazer parte do esquema indevido de descontos.

 

O advogado alvo da operação da Polícia Federal (PF) teve o pedido de prisão decretado antes de sua oitiva à CPMI, mas a solicitação não foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido será encaminhado novamente à Suprema Corte.

 

Em 12 de setembro, Wilians foi alvo de busca e apreensão em São Paulo, como parte das investigações que apuram as fraudes do INSS. Em seu depoimento na semana passada, recusou-se a fazer o compromisso de dizer a verdade e não respondeu às perguntas feitas por parlamentares. Nelson Wilians nega qualquer envolvimento com o esquema de fraudes em benefícios.

 

A comissão aprovou nesta manhã a quebra do sigilo bancário e fiscal de Wilians, além de pedidos de RIFs (relatórios de inteligência financeira) ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

 

Com informações do Diário do Poder

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