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A comemoração dos 9 anos da Casa do Artesanato, realizada nesta semana, deixou mais perguntas do que respostas nos bastidores da política feiranovense. À frente do espaço, o coordenador Eric Leonardo reuniu amigos, apoiadores e nomes da cultura local para celebrar quase uma década de história. Mas o que chamou a atenção não foi apenas a festa — e sim as presenças.

 

Entre os convidados, rostos conhecidos da oposição marcaram presença, o que gerou comentários e mantinham sobrancelhas. Afinal, o diretor de cultura, figura estratégica da gestão atual, parecia muito à vontade entre adversários políticos do governo municipal. Seria apenas uma encomenda? Um gesto de diplomacia cultural? Ou um sinal de distanciamento?

 

A dúvida se agrava ao lembrar que, durante os festejos juninos deste ano — que movimentavam o calendário e os bairros de Feira Nova — o diretor de cultura foi uma ausência notável. Não esteve nas apresentações culturais, nem foi visto nos bastidores que tradicionalmente frequenta. O silêncio e o sumiço começam a ser mais ruidosos do que qualquer discurso.

 

A pergunta que não quer calar é: Eric Leonardo vai abandonar o barco ou está apenas permanecendo em silêncio, esperando uma hora certa de dizer “tchau, cheguei”?

 

De que lado está, afinal? E, mais importante: quais serão seus próximos passos?

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