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Após derrota em um processo jurídico em 2018, o político não pagou honorários advocatícios. Ex-governador do Ceará e ex-senador, Ciro Gomes (PDT). (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

 

A Justiça de São Paulo autorizou a penhora de bens do ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) e permitiu o arrombamento de imóveis do político.

 

A decisão foi tomada pelo juiz Diego Ferreira Mendes, do Tribunal de Justiça de São Paulo, devido a uma dívida de cerca de R$ 33 mil que Ciro tem com o escritório de advocacia Fidalgo Advogados. A informação foi divulgada pelo UOL.

 

O valor inclui correção monetária, juros e multa. Caso não seja paga a dívida, as ações poder ser realizadas.

 

O processo em questão foi aberto por Ciro após a publicação da reportagem “O esquema cearense” pela Revista Veja em 2018, que o implicava em um suposto esquema de extorsão.

 

A matéria se baseava em declarações de um ex-tesoureiro do Pros e em delações da Lava Jato.

 

Ciro se defendeu alegando que as acusações eram falsas e que a revista agiu de forma irresponsável, atacando sua reputação sem provas.

 

O político associou a reportagem a uma tentativa de vinculá-lo indevidamente aos escândalos da Lava Jato.

 

No entanto, a Justiça rejeitou os argumentos de Ciro, entendendo que a Veja exerceu seu direito de informar.

 

Após recorrer ao Tribunal de Justiça sem sucesso, o processo foi encerrado, sem possibilidade de novos recursos.

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