Mario Frias, secretário Especial de Cultura, se revoltou em seu perfil nas redes sociais para contar que a mulher e a filha tiveram que deixar o hotel em que estavam hospedadas no Rio de Janeiro por não apresentarem passaporte de vacinação, protocolo em vigor na cidade para conter a contaminação.
“Estou viajando a trabalho, quando recebo a notícia de que minha esposa foi expulsa de um hotel no Rio de Janeiro, junto com minha filha de 10 anos, porque não tinha essa porcaria criminosa do passaporte de vacinação. Um merda inútil ter a coragem de impedir minha família de ter um teto para dormir às 21h da noite é criminoso. O mais revoltante é que, enquanto eles tratam o povo como escravo, estão por aí farreando e bebendo, como canalhas hipócritas que são! Irei processar todos os responsáveis por esse ato. Vocês não irão tomar minha liberdade e da minha família sem que eu lute por ela. Vagabundos!”, disse ele em uma sequência de posts no Twitter.
A prefeitura do Rio, em decreto publicado no início de dezembro, ampliou a cobrança do passaporte vacinal. A lista de estabelecimentos em que é exigida a comprovação da imunização contra a Covid-19 aumentou e, a partir de agora, é preciso apresentar o certificado para acessar shoppings, ir a áreas internas ou com cobertura de restaurantes e bares, se hospedar em hotéis e utilizar serviços de transporte individual – como táxi e aplicativos.
Do Blog do Magno