A recente decisão de Thiago em escolher Roberval Marcial como seu vice está gerando ondas de críticas e especulações. Essa escolha, ou melhor, a recusa de Carmen Miriam, teve um impacto direto nas chances eleitorais da chapa liderada por Thiago, conforme evidenciado na composição da chapa de vereadores.
Segundo relatos, a única chapa de pré-candidatos a vereadores liderada por Thiago e Roberval mal atinge o quociente eleitoral necessário para eleger três vereadores (as). Essa é uma clara indicação da incapacidade da chapa de mobilizar e conquistar o apoio significativo dos eleitores.
Enquanto isso, do lado de Carmen e Josué, a situação é bem diferente. O relatos indicam que as três chapas de vereadores têm capacidade de eleger oito vereadores, isso é uma demonstração clara do poder de articulação e da habilidade para formar alianças estratégicas. Com três chapas compostas por nomes de peso e influência, a chapa liderada por Josué e Carmen está bem posicionada para as eleições de 2024.
Em última análise, a decisão de Thiago em rejeitar Carmen como vice parece ter sido um erro político grave, cujas consequências estão agora sendo claramente percebidas nas eleições. Enquanto sua chapa luta para conquistar espaço, a chapa adversária liderada por Carmen e Josué mostra-se como uma força política a ser reconhecida e respeitada em Agrestina.