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Empresa diz que a apreensão não foi feita em nenhum dos seus endereços. Foto: divulgação

 

Alvo central da investigação contra devedores de ICMS no Estado de São Paulo, o grupo Refit, controlador da antiga refinaria de Manguinos, divulgou nota no final da tarde desta segunda-feira (1º) negando “qualquer vínculo com os mais de R$2 milhões em espécie e com as pedras preciosas divulgadas durante a Operação Poço de Lobato. “Os valores em dinheiro e os sacos de esmeralda apresentados pelas autoridades não foram encontrados em nenhum dos endereços vinculados à companhia”, diz a nota.

 

“Com relação às anotações encontradas em uma janela de vidro em um dos escritórios no Rio de Janeiro, se trata de um trabalho do setor de diligência da refinaria, dedicado a mapear, de forma preventiva, o histórico de distribuidores e redes de postos de combustíveis do mercado”, afirma o comunicado. “Essa prática é realizada frequentemente com o intuito de evitar que a Refit estabeleça relações comerciais com empresas envolvidas com facções criminosas e com práticas ilícitas, como adulteração de combustíveis.”

 

A empresa também garantiu em sua nota à imprensa que monitora o percurso de todo combustível produzido em sua refinaria, “desde o momento de transferência dos tanques de armazenamento até o destino final, nas bombas de combustível”e que isso impediria “o abastecimento de postos que integram a lista restritiva interna da companhia.”

 

A empresa destacou que “as próprias autoridades responsáveis pela Operação Poço de Lobato afirmaram, durante a coletiva de imprensa, que não encontraram qualquer indício de ligação da Refit com facções criminosas.”

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