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Intolerância Religiosa e Abuso de Poder: O Obscuro Cenário em Itapissuma

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Na sombria trama política do município de Itapissuma, uma luz se apaga, e a democracia é ferida. Ontem, dia 28 de fevereiro, a intolerância religiosa e o abuso de poder foram escancarados quando Thiago Neto, funcionário da Prefeitura, foi demitido por escolher participar de uma live evangélica.

 

As revelações são chocantes: Thiago Neto apresentou vídeos e prints de conversas, evidenciando a pressão de seu gestor direto, Carlos Alves (Kaka Alves), gerente de contrato do município. A escolha era clara: participar da live evangélica ou manter o emprego. Ontem, após a participação na live, Thiago Neto foi desligado.

 

O ato não é apenas uma demissão, mas sim a violação de direitos fundamentais. Estamos diante de crimes, como assédio moral e intolerância religiosa. O gerente de contrato, Kaka Alves, não apenas representava a Prefeitura, mas também é membro e Presbítero na Igreja Assembleia de Deus, Ministério Abreu e Lima, intensificando o abuso de poder.

 

Este episódio é um alerta para todos nós, cidadãos do Brasil, um país que preza pela democracia. Não podemos tolerar a intolerância religiosa em nenhum nível, especialmente em uma esfera pública como a Prefeitura de Itapissuma.

 

Em um país diversificado, onde a liberdade de expressão e crença é um direito inalienável, é inaceitável que um cidadão seja punido por sua fé. A situação em Itapissuma é um reflexo de problemas mais amplos que precisam ser combatidos.

 

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